Ads 468x60px

Noções sobre as camadas de Sessão e Apresentação do modelo OSI 2016


  • A camada de sessão permite a diferentes dispositivos de rede o estabelecimento de sessões entre eles.
  • Essa sessão permite a normal transmissão de dados, tal como a camada de transporte, mas com alguns melhoramentos específicos ao objetivo da ligação usada (transferência de ficheiros remotos, ligação remota a um computador, etc).
  • Por isso, a camada de sessão tem de gerir o modo de comunicação usado pelos dispositivos intervenientes.
  • Pode permitir que o tráfego seja feito somente segundo um sentido, ou nos dois, simultânea ou alternadamente.
  • Nos últimos casos, o registo do dispositivo que deve transmitir é feito e controlado por mecanismos pertencentes a esta camada.
  • Nalguns sistemas é necessário que apenas um dispositivo possa aceder à rede de cada vez.
  • A camada de sessão permite-o através da transmissão de um testemunho.
  • Só o dispositivo que estiver de posse deste testemunho é que pode transmitir dados entre um determinado período de tempo, após o qual passa o testemunho ao próximo dispositivo.
  • A última função desta camada é o de proporcionar e garantir a sincronização.
  • Esta sincronização tem o objetivo de garantir a transferência fiável de dados entre os dispositivos, tratando a eventual recuperação no caso da existência de erros durante a mesma.


Objetivo da Camada Sessão:


  • O propósito da camada de sessão é sincronizar o diálogo.
  • Gerir a troca de dados entre entidades da camada de apresentação comunicantes.
  • Para isso, a camada de sessão fornece serviços para o estabelecimento de uma conexão-de-sessão entre duas entidades de apresentação, através do uso de uma conexão de transporte.





Serviços da camada de Sessão:


  • Administração de sessão: Une duas entidades para um relacionamento e mais tarde as desune. (ex. de união: login/autenticação e desunião: logoff).
  • Diálogo da sessão: Controla troca de dados, delimita e sincroniza operações em dados entre duas entidades. Ex. pode-se abrir uma conexão de sessão para trocar informações em half, full-duplex, etc...
  • Os serviços oferecidos pela camada de sessão, são os primeiros a se preocuparem com as aplicações propriamente ditas, além do serviço da mera comunicação.





A camada de Aplicação do modelo OSI:


  • Esta camada protocolar vem resolver vários problemas geralmente comuns na transferência de informação, preocupando-se mais com a sintaxe e semântica da infomação em vez da transferência fiável da informação que é gerida pelas camadas inferiores.





Objetivo da camada 6 - Apresentação:


  • Esta camada tem como finalidade converter a representação da informação para um formato universal e deste modo facilitar as comunicações entre aplicações que residem em ambientes muito diferentes um do outro.
  • A camada de apresentação recebe os dados do nível 7 na forma local e converte-os para um destes formatos universais antes de os transferir para a camada 5.
  • No sentido inverso, realiza a conversão em sentido contrário.





Aplicação de rede:


  • Processo: programa executado num host.
  • Dentro do mesmo host:
    • Inter proccess communication (definido pelo OS).
  • Processos executados em diferentes hosts comunicam com um protocolo da camada de aplicação.
  • agente utilizador: software que serve de interface com o utilizador de um lado e com a rede de outro.
  • implementa protocolo da camada de aplicação.
    • web: browser
    • e-mail: leitor de correio
    • streaming audio/vídeo: media player





Streaming:


  • Streaming (fluxo de média (portugues europeu) ou fluxo de mídia (português brasileiro) é uma forma de distribuir informação multimédia numa rede através de pacotes.
  • A informação pode ser transmitida em diversas arquiteturas, como na forma Multicast IP ou Broadcast.





Utilitários de administração de redes:


  • Utilitários direcionados exclusivamente para a administração de redes TCP/IP, com especial atenção para a excessão do finger.

    • ping
    • ipconfig
    • wntipcfg
    • arp
    • hostname
    • nbtstat
    • netstat
    • nslookup
    • route
    • traceart
    • finger





Ping:


  • Estre primeiro utilitário referido permite testar a comunicação com qualquer host, dispondo deste modo, em escassos segundos a verificação do bom funcionamento dos hosts e da rede. Permite, igualmente, testar a instalação do TCP/IP no host onde é utilizado.





ipconfig:


  • Fornece informação de índole genérica sobre a configuração do TCP/IP na máquina onde é executada a ação. Estas informações abrangem o endereço IP, endereço MAC, subnet mask, default gateways, etc...



wntipcfg:


  • Estabelece equivalências com o ipconfig, contudo, apresenta-se em versão gráfica.



ARP

  • O protocolo ARP determina os endereços físicos das placas de rede correspondentes aos endereços IP dos hosts para os quais é imprescindível o envio dos pacotes IP.
  • O comando ARP, por seu turno, induz à possibilidade de consultar e manipular a tabela de equivalências mantida pelo computador, denominada por arp cache.
  • Proporciona-nos também o controlo da cache para cada um das placas de rede que definem existência no computador, se se tratar de um multihomed computer.



Hostname:


  • Abastece-nos com o conhecimento do host name da máquina onde o comando executa a sua função.






Nbtstat:


  • Acrescenta informação detalhada acerca dos nomes NetBIOS que estão envolvidos na comunicação via rede, inclusive os dos computadores remotos.
  • Pode ainda ser utilizado para a manipulação de tabela dos nomes, importada do ficheiro LMHOSTS.



netstat:


  • Fornece estatísticas de caráter minuncioso sobre o funcionamento dos protocolos IP, TCP, UDP e ICMP, cujas são produzidas automaticamente pelo ICMP no decorrer do funcionamento da rede.
  • A título de exemplo poderemos mencionar que é possível, na posse deste comando, a verificação de quais os ports utilizados pelo sistema.



nslookup:


  • Bastante requisitado por hackers no sentido da obtenção de informação indispensável para obrigar de certa forma a entrada em redes cuja segurança é quase nula, para obter informações sobre os computadores dessas redes.
  • Presenteia-nos, então, com o acesso e extração de informação sobre os computadores de uma rede, designadamente, especificação de equivalências entre endereços IP e host names, especificações de routers, servidores de correio eletronico, etc...



Route

  • Protagoniza a função de manipulação da routing table, onde o sistema se sustenta para definir os locais para onde deve direcionar pacotes IP, com o objetivo de os fazer alcançar o alvo.



Traceart

  • De extrema utilidade para a configuração e teste do routing de pacotes por meio de redes segmentadas, visto que permite aferir qual o caminho que é tomado pelos pacotes até atingirem um destino para eles já destinado.
  • Aproveita-se do protocolo ICMP.





Finger:


  • Converte a extração de informação sobre um utilizador de um host particular.



 
▲ Ir para Topo